Jogo
apático em vários momentos, a apatia foi nota dominante num jogo em que
as valias não se comparam, num campeonato muito, mas mesmo muito pouco
competitivo.
O golo madrugador de Enzo Peres prometia muito, quem não terá pensado nos 8-1, mas a falta de criatividade no ataque benfiquista tornou a partida pouco interessante, já que do lado visitante pouco mais havia a oferecer além de valentia e sacrifício.
O jogo valeu essencialmente pelos golos, pela confirmação da forma goleadora de Lima, pelo regresso aos golos de Rodrigo e pela titularidade do André Gomes em semana de chamada à selecção.
Um Ola Jonh desinspirado, um Rodrigo com falta de confiança que se espera que o golo tenha acabado, e um Luisinho sem comprometer, não que o jogo o tenha chamado a tal a performance, mas é sempre de salutar uma exibição de um jogador que aos adeptos pouca confiança traz!
Mais uma vez ficou provado o desequilíbrio no campeonato, num jogo em que não foi preciso muito de Benfica para vencermos.
O Benfica foi sério, sem notas artística sem espectáculo sem goleada, o Benfica foi simplesmente sério e cumpridor.
Numa corrida a dois, e só a dois, com diferenças para os restantes abismais, a vitória foi o mais importante, 3 pontos, numa caminhada que se afigura dificílima, com um plantel curto e enquanto uns se reforçam outros vendem, Jorge Jesus vai ter que saber gerir a equipa neste ponto.
A uma só voz, Benfica até ao fim, Benfica, Benfica, Benfica.
O golo madrugador de Enzo Peres prometia muito, quem não terá pensado nos 8-1, mas a falta de criatividade no ataque benfiquista tornou a partida pouco interessante, já que do lado visitante pouco mais havia a oferecer além de valentia e sacrifício.
O jogo valeu essencialmente pelos golos, pela confirmação da forma goleadora de Lima, pelo regresso aos golos de Rodrigo e pela titularidade do André Gomes em semana de chamada à selecção.
Um Ola Jonh desinspirado, um Rodrigo com falta de confiança que se espera que o golo tenha acabado, e um Luisinho sem comprometer, não que o jogo o tenha chamado a tal a performance, mas é sempre de salutar uma exibição de um jogador que aos adeptos pouca confiança traz!
Mais uma vez ficou provado o desequilíbrio no campeonato, num jogo em que não foi preciso muito de Benfica para vencermos.
O Benfica foi sério, sem notas artística sem espectáculo sem goleada, o Benfica foi simplesmente sério e cumpridor.
Numa corrida a dois, e só a dois, com diferenças para os restantes abismais, a vitória foi o mais importante, 3 pontos, numa caminhada que se afigura dificílima, com um plantel curto e enquanto uns se reforçam outros vendem, Jorge Jesus vai ter que saber gerir a equipa neste ponto.
A uma só voz, Benfica até ao fim, Benfica, Benfica, Benfica.